Gostaríamos muito de ouvir sobre suas experiências! Por favor, compartilhe conosco suas histórias e fotos de plantio de
árvores, conservação, proteção e restauração de ecossistemas, e poderemos publicá-las em nossas páginas de redes sociais. communionforest@anglicancommunion.org |
Reflexões de Rob Dawes - Diretor Executivo, Aliança Anglicana
A Comunhão Florestal é facilitada pela Aliança Anglicana e pela Rede Ambiental da Comunhão Anglicana (ACEN), com o apoio de um grupo consultivo formado por membros de toda a Comunhão.
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Ajude a financiar a Floresta da
Comunhão
Convidamos todas as pessoas
a fazerem uma doação e a serem nossas parceiras para alcançarmos a nossa visão de sermos a iniciativa mais geograficamente disseminada e biologicamente diversificada do planeta, aprofundando o cuidado pela criação na vida da igreja. Alcançaremos isso colaborando com os povos indígenas e as juventudes por meio de projetos e programas de capacitação. A sua doação apoiará esses esforços.
Reflexão de fim de ano Por Rev. Canon. Dr. Rachel Mash
«Jesus veio e armou a sua tenda entre nós, mudou-se para a vizinhança.» (João
1.14). Esta é a base do discipulado cristão — que Jesus armou a sua tenda conosco; caminhamos
com Jesus e ele caminha conosco. Isso também nos mostra que o mundo não é mau — é bom, pois Jesus nasceu como ser humano, neste mundo — ele veio para estar dentro dele e santificá-lo. E assim, também somos todas chamadas a estar presentes no mundo – não apenas louvando a Deus dentro das nossas igrejas, mas levando o poder renovador de Deus ao mundo, restaurando ecossistemas degradados, protegendo florestas antigas, plantando e cuidando de árvores. Esta é a bela criação de Deus e somos chamadas a agir pela renovação da Criação. Emanuel! Deus está conosco!
Reflexões pós-COP30 Por Dr. Elizabeth Perry
Ao contemplar a futura destruição
do templo em Mateus 24:12, Jesus disse aos seus discípulos: «Por causa do aumento da maldade, o amor de muitos esfriará». Jesus sabia como podemos perder o ânimo — quando parece que o mal está a ganhar vantagem, quando vemos a destruição daquilo que amamos — que a empatia pode diminuir e a apatia aumentar. É fácil olhar para o estado do mundo hoje e ficar desanimado. Mas não podemos perder o nosso entusiasmo. Juntos, todas juntas e com o fogo do Espírito de Deus, podemos — devemos — manter o nosso amor ardendo intensamente. E há motivos para ficarmos animadas... - Apesar dos contratempos e desilusões da COP
no Brasil, as nações frustradas e irritadas não desistiram – elas escolheram o multilateralismo; elas escolheram manter o processo vivo.
- O acordo em si, embora lamentavelmente enfraquecido no seu texto final, mantém a linha em alguns
pontos essenciais, como a primazia da ciência do IPCC, o limite máximo de temperatura de 1,5 °C e a expectativa contínua de que os países devem implementar as suas contribuições nacionalmente determinadas.
COP30 and TAPIRIPor Rev. Dr. Rodrigo Espiuca
Créditos fotográficos - Paulo Ueti Durante a COP30, o Dr. Rodrigo trabalhou ao lado de líderes
indígenas, comunidades quilombolas, redes de jovens, parceiros ecuménicos e companheiros anglicanos globais, ajudando a tecer uma narrativa em que a salvaguarda da criação é inseparável da salvaguarda da dignidade. Uma das suas convicções mais profundas moldou o seu envolvimento: os povos indígenas não devem ficar à margem das negociações globais sobre o clima. Ele explicou: «As vozes indígenas não são opcionais; elas são essenciais para a salvaguarda da criação, porque falam a partir de
relações ancestrais com a terra que o mundo precisa urgentemente de honrar».
Floresta da Comunhão no Encontro dos Bispos Francófonos Por Irene Sebastian-Waweru
Da esquerda para a direita - Bispo Eraste Bigirimana (Burundi), Bispo Berin Subi (RDC), Irene Sebastian-Waweru (Floresta da Comunhão) e Bispo Seth Ndayirukiye
(Burundi) Em 9 de setembro de 2025, membros da equipe da Floresta da Comunhão — a facilitadora da região africana, Irene Sebastian-Waweru, e o facilitador global, Nicholas Pande — tiveram a oportunidade de apresentar a iniciativa aos bispos francófonos durante um encontro de bispos e seus cônjuges em Nairobi. A reunião serviu
como uma plataforma vital para os bispos aprenderem sobre da floresta da comunhão e o potencial transformador que ela oferece para a gestão da criação em suas províncias, dioceses e na vida dos cristãos. Por sua vez, a equipe ficou profundamente encorajada pelas histórias do impactante trabalho ambiental já realizado pelos bispos em regiões como Cairo, Burundi, República Democrática do Congo e Madagáscar.
Anglicanos defendem os pulmões da Terra na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA7).Por Nicholas Pande
Comunidades de fé reúnem-se na Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente em Nairóbi.
Representantes anglicanos participaram da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEA-7) em Nairóbi, o órgão de tomada de decisão de mais alto nível do mundo em questões ambientais. Realizada de 8 a 12 de dezembro, o tema da Assembleia foi: Avançar
soluções sustentáveis para um planeta resiliente. A conferência também marcou o 10º aniversário do Acordo de Paris, que visa limitar o aumento da temperatura global a 1,5 graus Celsius acima dos níveis pré-industriais. Continuando sob a bandeira do apelo à defesa e ação "Pulmões da Terra", que decorreu durante a COP30 em novembro de 2025, os
anglicanos perseveram no apoio a estes ecossistemas vitais na UNEA. A delegação anglicana foi composta pela Rev.ª Dra. Rachel Mash (Coordenadora da Rede Ambiental da Comunhão Anglicana, Coordenadora Ambiental da Igreja Anglicana da África Austral e do Movimento Green Anglicans), Nicholas Pande (Líder de Defesa Ambiental da equipa de Defesa e da ONU da Comunhão Anglicana, Coordenador Global da Floresta da Comunhão e membro da Igreja Anglicana do Quénia), Grace Maghanga (uma jovem defensora da
Igreja Anglicana do Quénia) e Fredrick Odinga (Coordenador Ambiental Nacional dos Serviços de Desenvolvimento Anglicano no Quénia e membro da Igreja Anglicana do Quénia).
Vamos orar Por Dr. Elizabeth Perry
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